domingo, 9 de dezembro de 2007

Cultura adequada?

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Ajuste os seus valores aos do seu empregador
Na busca pela próxima geração de empregados, muitas empresas estão a dar menos importância às qualificações e mais às atitudes e valores. A lógica por trás disto, é que as capacidades necessárias podem ser ensinadas mas a atitude e os valores são mais difíceis de mudar. Por isso, deve dar mais atenção a como é que a sua atitude e valores, se "ajustam" aos dos potenciais empregadores, quando procura um novo emprego.


Os negócios são criados em torno de "tribos"
De acordo com o Dr. Peter Hagström, do Instituto de Negócios Internacional da Escola de Economia de Estocolmo, as empresas começaram a criar "tribos organizacionais" - grupos de pessoas reunidas em torno de valores comuns - para ajudar a desenvolver a cultura da empresa. Ele acredita que a necessidade de valores comuns é o resultado de uma ênfase crescente da diversidade do local de trabalho. Promover a diversidade, num local de trabalho orientada no sentido de grupo, pode resultar num choque cultural, se pessoas de diferentes origens são atiradas para o grupo. Como tal, torna-se importante, diz Hagström, encontrar um factor que leve ao "sentimento nós", a fim de que os empregados tenham um conceito comum daquilo que a empresa defende.
Um exemplo de comportamento tribal, é a agência Americana de marketing Zipatoni, que cria a cultura da empresa em torno de piadas, tais como colocar pernas de manequins nos cubículos dos quartos de banho para fingir que eles estão ocupados. Se não gosta deste tipo de humor, não iria gostar de trabalhar para esta empresa. O objectivo, diz Hagström, é que piadas requerem criatividade, percepção e empatia (os bons brincalhões sabem até onde podem ir), que são exactamente as qualidades que a empresa procura nos seus consultores.



Encontre o seu nicho


Para aumentar as suas possibilidades quando está à procura de emprego, deve dar atenção ao facto de procurar uma empresa que tenha uma cultura que se ajuste à sua personalidade.
Peter Drucker, um dos mais mundialmente respeitados gurus no campo da gestão, sugere no seu livro Managing Oneself, que aqueles que andam à procura de emprego, devem dar atenção especial aos seus valores pessoais e até que ponto são compatíveis com os dos potenciais empregadores. Por exemplo, se você dá valor a estabilidade a longo prazo, não iria sentir-se bem numa empresa cujos objectivos são a curto prazo. Ao pensar naquilo que quer, você pode, de acordo com Drucker, encontrar o seu nicho.
Fazer um estudo sobre as empresas das quais recebe ofertas de trabalho, também é recomendado pelas especialistas norte-americanas em carreiras profissionais, Marcia Harris e Sharon Jones, autoras de The Parent's Crash Course in Career Planning. Elas recomendam, que recolha informação tanto sobre o emprego em oferta, como da empresa no seu conjunto. Para além de obter a declaração oficial da empresa, deveria também conversar informalmente com pessoas que trabalham na empresa, e procurar na Internet relatórios e análises sobre ela. Não necessita de compreender exactamente toda a informação financeira para ficar com uma boa ideia de como a empresa opera. O perfil da empresa que obtiver, dar-lhe-á uma boa ideia da história da mesma, da sua reputação, estratégia de crescimento, liderança, objectivos e filosofia.



Uma solução vencedora


Ninguém quer estar num emprego que não gosta e as empresa sabem que empregados insatisfeitos, são empregados não produtivos. O beneficio, para ambas as partes, é que, ao dar atenção à atitude e aos valores, o processo de recrutamento pode tornar-se mais eficiente e o local de trabalho um ambiente mais recompensador.


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